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(Publicado em 11/11/2017 – ignorar data do post)Começamos o trekking mais ou menos as 11:00, com a foto do Km 0.Km 00, iniciando a descida !!
Solange, e eu com condição fisica pior que a dela, vou ficando para trás e tirando fotos dela…Em vários pontos a trilha fica bastante irregular e com certo perigo de queda.
Solange, de azul lá embaixo…
Solange fazendo uma pausa para um selfie…
Aqui foi o trecho mais perigoso do trekking. Trilha totalmente irregular, a beira de um abismo.
Outro trecho perigoso,
Solange na sombra, no canto esquerdo da foto.
Após duas horas de caminhada, chegamos à ponte lá embaixo. É o fundo do vale, mas nosso destino ainda está muito longe. Atravessamos a ponte e subimos de novo.
Atravessando a ponte. Era época de estiagem e o rio estava muito baixo, quase seco.
As 14:30 paramos para almoçar num restaurantezinho perdido nas montanhas, aberto só para atender trekkers. Na entrada, sopa de quinoa, muito deliciosa.
Prato principal foi o famoso “lomo saltado”, que é o PF deles aqui no Peru. A carne era de lhama. O verde é uma fatia de abacate, bastante apreciado no Peru.
Passagem por Malata, uma cidadezinha encravada nas montanhas.
Não encontrei nenhuma referencia a esta pequena igreja em Malata. O nosso guia Carlos disse que é muito antiga, do século XVII e foi construida para “catequizar” os indios, e que esta igreja foi a origem do povoado.
Continuando a subir (para depois descer), lá atras o povoado de Malata.
As trilhas aqui já são bem melhores…
Chegando na casa de um senhor que alugava mulas.
Quase chegando, nosso destino (Sangale Oasis) lá embaixo.
Quase chegando, faltando apenas 1 km. Já começando a ficar escuro.
Oasis Sangale (Fonte: TripAdvisor)
Trekking Colca Canion – dia seguinte - a subida…
(Publicado em 11/11/2017 – ignorar data do post)
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